1) "Isto É: Serra deve explicações à sociedade brasileira “Como candidato à presidência da República, José Serra deve explicações mais detalhadas à sociedade brasileira”, diz a abertura da matéria publicada pela revista Isto É neste final de semana, que trata das relações entre o engenheiro Paulo Vieira de Souza e o PSDB. Essas explicações, acrescenta a reportagem, se referem a um nome umbilicalmente ligado à cúpula tucana, mas de pouca exposição pública até dois meses atrás. Em sua primeira manifestação sobre o caso, Serra disse que não conhecia o engenheiro. Ameaçado pelo mesmo, via imprensa, o candidato tucano recuperou a memória rapidamente e disse que se tratava de "uma pessoa muito competente"."
2) “SERRA TUMULTUA MISSA NO CEARÁ, TOMA VAIA E OUVE REPÚDIO DO CELEBRANTE
Cristãos começam a reagir ao oportunismo religioso de Serra. A presença do candidato do conservadorismo nativo na missa da festa de São Francisco, em Canindé (CE), neste sábado, pode ter sido um ponto de inflexão. A festa é o grande evento religioso da cidade, onde acontece a maior romaria da América Latina, em homenagem a São Francisco. Quando chegou, Serra foi vaiado do lado de fora por manifestantes pró-Dilma. Na saída, o candidato chegou a ser empurrado em novo conflito e quase caiu. "Gostaria que a missa não fosse tumultuada com os políticos que aqui chegaram, por favor. Se vieram com outra intenção, peço que saiam assim como entraram. Isso é uma profanação", advertiu o celebrante, padre Francisco Gonçalves, olhando fixamente para a fileira da frente onde se encontravam Serra, Tasso Jereissati e outros tucanos. Perto do fim da missa, o frade exibiu um panfleto contra Dilma e foi mais duro ainda, deixando a comitiva tucana atonita: "Acusam a candidata do PT em nome da igreja. Não é verdade. A plateia aplaudiu. "Não está autorizada essa coisa. A igreja não está autorizando essas coisas".”
2) “SERRA TUMULTUA MISSA NO CEARÁ, TOMA VAIA E OUVE REPÚDIO DO CELEBRANTE
Cristãos começam a reagir ao oportunismo religioso de Serra. A presença do candidato do conservadorismo nativo na missa da festa de São Francisco, em Canindé (CE), neste sábado, pode ter sido um ponto de inflexão. A festa é o grande evento religioso da cidade, onde acontece a maior romaria da América Latina, em homenagem a São Francisco. Quando chegou, Serra foi vaiado do lado de fora por manifestantes pró-Dilma. Na saída, o candidato chegou a ser empurrado em novo conflito e quase caiu. "Gostaria que a missa não fosse tumultuada com os políticos que aqui chegaram, por favor. Se vieram com outra intenção, peço que saiam assim como entraram. Isso é uma profanação", advertiu o celebrante, padre Francisco Gonçalves, olhando fixamente para a fileira da frente onde se encontravam Serra, Tasso Jereissati e outros tucanos. Perto do fim da missa, o frade exibiu um panfleto contra Dilma e foi mais duro ainda, deixando a comitiva tucana atonita: "Acusam a candidata do PT em nome da igreja. Não é verdade. A plateia aplaudiu. "Não está autorizada essa coisa. A igreja não está autorizando essas coisas".”
Rômulo N. Filgueira
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